É importante reconhecer agora, antes que seja tarde demais: a humanidade tem problemas. O ser humano anda psicologicamente muito mal resolvido e, se continuarmos nessa toada, vai dar merda.
O sucesso de audiência do Big Brother, a exposição de intimidades desenfreada no orkut e, finalmente, o Jornal André Amorim são exemplos claros de que a vida moderna, a globalização e o alto consumo de produtos diet mexeram com a gente.
Nunca fomos flor que se cheire, é verdade. Basta lembrar que crucificamos Jesus, subjugamos o continente africano, inventamos a bomba atômica, não conseguimos conter a violência no oriente médio e colocamos Collor na presidência do Brasil.
Parece que tudo o que fizemos nos alcançou. E agora, traumatizados, angustiados e sem esperança, temos usado o consumismo e o individualismo como válvula de escape por tempo demais. Olha só no que deu.
Precisamos aprender com o exemplo do André Amorim e dar um jeito na nossa vida. Ler mais, apreciar o pôr-do-sol e construir relacionamentos sólidos que não envolvam o computador, celular ou qualquer outro instrumento eletro-eletrônico (com a possível exceção de um vibrador a pilha, pra apimentar as coisas com a patroa). Ou podemos acabar como o André Amorim, que acha normal fazer o que faz. Assista a um episódio inteiro do Jornal do André Amorim no youtube, qualquer um, e depois faça uma reflexão muito séria sobre sua vida em particular e o mundo em geral. Sei que a decadência é inevitável e que o mundo vai acabar um dia, mas acho fundamental que a gente se vá preservando um mínimo de dignidade.
O sucesso de audiência do Big Brother, a exposição de intimidades desenfreada no orkut e, finalmente, o Jornal André Amorim são exemplos claros de que a vida moderna, a globalização e o alto consumo de produtos diet mexeram com a gente.
Nunca fomos flor que se cheire, é verdade. Basta lembrar que crucificamos Jesus, subjugamos o continente africano, inventamos a bomba atômica, não conseguimos conter a violência no oriente médio e colocamos Collor na presidência do Brasil.
Parece que tudo o que fizemos nos alcançou. E agora, traumatizados, angustiados e sem esperança, temos usado o consumismo e o individualismo como válvula de escape por tempo demais. Olha só no que deu.
Precisamos aprender com o exemplo do André Amorim e dar um jeito na nossa vida. Ler mais, apreciar o pôr-do-sol e construir relacionamentos sólidos que não envolvam o computador, celular ou qualquer outro instrumento eletro-eletrônico (com a possível exceção de um vibrador a pilha, pra apimentar as coisas com a patroa). Ou podemos acabar como o André Amorim, que acha normal fazer o que faz. Assista a um episódio inteiro do Jornal do André Amorim no youtube, qualquer um, e depois faça uma reflexão muito séria sobre sua vida em particular e o mundo em geral. Sei que a decadência é inevitável e que o mundo vai acabar um dia, mas acho fundamental que a gente se vá preservando um mínimo de dignidade.
GOSTEI DA IDÉIA DO VIBRADOR
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