Um dos responsáveis pelo meu interesse em livros, tanto em lê-los quanto em eventualmente produzi-los, foi Irving Wallace.
Ele foi uma espécie de Tom Clancy das décadas de setenta e oitenta, escrevendo histórias absolutamente inverossímeis, mas tão bem pesquisadas e narradas de forma tão concatenada e realista, que você não tinha alternativa a não ser se deixar envolver por sua ficção e ser transportado para um mundo de sexo, intriga, conspiração e personagens memoráveis. Gosto mais dele que de Clancy, inclusive. Mas Clancy tem a seu favor o fato de que, depois do atentado às torres gêmeas e ao pentágono, suas tramas ficaram bem menos inverossímeis.
Irving Wallace morreu em 1990, mas a vantagem de escrever é que nunca se morre de verdade - é sempre possível reencontrar velhos amigos na literatura. Dias atrás, reli O Fã-Clube. Grande Irving, como pudemos ficar sem se falar por tanto tempo?
Ele foi uma espécie de Tom Clancy das décadas de setenta e oitenta, escrevendo histórias absolutamente inverossímeis, mas tão bem pesquisadas e narradas de forma tão concatenada e realista, que você não tinha alternativa a não ser se deixar envolver por sua ficção e ser transportado para um mundo de sexo, intriga, conspiração e personagens memoráveis. Gosto mais dele que de Clancy, inclusive. Mas Clancy tem a seu favor o fato de que, depois do atentado às torres gêmeas e ao pentágono, suas tramas ficaram bem menos inverossímeis.
Irving Wallace morreu em 1990, mas a vantagem de escrever é que nunca se morre de verdade - é sempre possível reencontrar velhos amigos na literatura. Dias atrás, reli O Fã-Clube. Grande Irving, como pudemos ficar sem se falar por tanto tempo?
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