Os Jogos Olímpicos e o Panamericano sempre despertam o torcedor em mim. Não o torcedor com o qual estou acostumado, que xinga o técnico da seleção de futebol (independente de quem seja) e lamenta a situação atual do Flamengo (e, por situação atual, refiro-me aos últimos dez anos).
O torcedor que acorda é o patriota, que torce pelo Brasil em qualquer situação, não importa o tipo de esporte. Judô, esgrima, boxe, cuspe à distância, qualquer um. Mesmo sem ter interesse real pelo esporte ou, como é frequentemente o meu caso, sem nem entender as regras.
Na última luta de judô, aquela que a brasileira foi desclassificada por conta de uma decisão meio contestável do juiz (palavras do apresentador), juro que achei que a brasileira tinha perdido a luta porque o kimono dela estava desarrumado.
Frustrante. Mas compensei vendo o handball feminino - e o masculino - levarem a medalha de ouro e morrendo de rir toda vez que o narrador gritava “A Chana não deixa passar nada”!*
Pra frente Brasil.
* Pra quem não sabe, Chana é a goleira do time de handball feminino.
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