Não faltam teorias conspiratórias para justificar a derrota do Brasil para a França em 2002. Desde um improvável suborno coletivo de vários jogadores da seleção brasileira até um envenenamento proposital do Ronaldo Fenômeno (essa última, não sei não). Mas o que provavelmente aconteceu é que jogamos mal, abalados pelos tremeliques do Ronaldo às vésperas do jogo. Provavelmente. Certeza não teremos nunca.
Ontem, véspera da estréia do Brasil na Copa, chega a notícia do pedido de prisão do Cafu, por falsificar documentos. Coincidência? Talvez. Talvez não. Quem sabe não é mais uma conspiração em andamento?
Exageros e brincadeiras à parte, não acredito que exista uma conspiração a cada esquina, mas não duvido de que eventualmente aconteçam coisas escusas nos bastidores do mundo futebolístico. E explico o porquê: dinheiro.
Onde tem dinheiro, tem gente mal intencionada. De bandido a aproveitador. Empresários interesseiros, contadores criativos, mulheres em busca de projeção social e pensão alimentícia, jornalistas inescrupulosos, enfim, sacanagem, no mal sentido. E no futebol tem muito dinheiro, mais do que o saudável.
Não me incomodaria saber que bons jogadores têm bons salários e que excelentes jogadores sejam ricos. Mas me perturba a etiqueta de preço de duzentos e sessenta milhões de dólares grudada no Ronaldinho Gaúcho e a promiscuidade dos contratos publicitários e o enriquecimento súbito de dirigentes.
Não sei se os jogadores da seleção são mercenários, mas sei que não são pobres coitados. Admiro alguns e outros me parecem ser boa gente, mas é muito dinheiro. Dinheiro suficiente para acabar com coisas como patriotismo e com o orgulho e a emoção de defender a seleção brasileira. Já não existe mais a fidelidade ao clube, substituída por um profissionalismo capitalista, muitas vezes, necessário. Todos queremos e precisamos subir na vida, mas deve ter um limite nisso. Ou não?
De qualquer maneira, não acho que nossa seleção esteja vendida, entregue ao capitalismo. Talvez manchada, mas não entregue. No dia que isso acontecer, deixo de ser torcedor. Por enquanto...
QUERO MAIS É VER A CROÁCIA TOMANDO UMA GOLEADA HISTÓRICA. É HEXA! É HEXA! VAMOS LÁ, BRASIL!
Ontem, véspera da estréia do Brasil na Copa, chega a notícia do pedido de prisão do Cafu, por falsificar documentos. Coincidência? Talvez. Talvez não. Quem sabe não é mais uma conspiração em andamento?
Exageros e brincadeiras à parte, não acredito que exista uma conspiração a cada esquina, mas não duvido de que eventualmente aconteçam coisas escusas nos bastidores do mundo futebolístico. E explico o porquê: dinheiro.
Onde tem dinheiro, tem gente mal intencionada. De bandido a aproveitador. Empresários interesseiros, contadores criativos, mulheres em busca de projeção social e pensão alimentícia, jornalistas inescrupulosos, enfim, sacanagem, no mal sentido. E no futebol tem muito dinheiro, mais do que o saudável.
Não me incomodaria saber que bons jogadores têm bons salários e que excelentes jogadores sejam ricos. Mas me perturba a etiqueta de preço de duzentos e sessenta milhões de dólares grudada no Ronaldinho Gaúcho e a promiscuidade dos contratos publicitários e o enriquecimento súbito de dirigentes.
Não sei se os jogadores da seleção são mercenários, mas sei que não são pobres coitados. Admiro alguns e outros me parecem ser boa gente, mas é muito dinheiro. Dinheiro suficiente para acabar com coisas como patriotismo e com o orgulho e a emoção de defender a seleção brasileira. Já não existe mais a fidelidade ao clube, substituída por um profissionalismo capitalista, muitas vezes, necessário. Todos queremos e precisamos subir na vida, mas deve ter um limite nisso. Ou não?
De qualquer maneira, não acho que nossa seleção esteja vendida, entregue ao capitalismo. Talvez manchada, mas não entregue. No dia que isso acontecer, deixo de ser torcedor. Por enquanto...
QUERO MAIS É VER A CROÁCIA TOMANDO UMA GOLEADA HISTÓRICA. É HEXA! É HEXA! VAMOS LÁ, BRASIL!
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