Descobri o ingrediente que falta para os outros me considerarem um escritor genial (pois eu já me considero): a arrogância. É só olhar para todos os colunistas e cronistas por aí, do Jabor ao Mainardi, passando pelo Jô Soares. Nariz empinado é pouco. Pergunto-me como o Veríssimo conseguiu sobreviver nesse ambiente. E me respondo, porque eu sou foda: ele é tímido – e timidez é muitas vezes confundida com arrogância.
Está decidido – só me falta a arrogância. E, se continuar escrevendo textos como esse, daqui a pouco não faltará mais nada.
Está decidido – só me falta a arrogância. E, se continuar escrevendo textos como esse, daqui a pouco não faltará mais nada.
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