Eu adoro a indústria do entretenimento. Adoro o fato de que, neste momento, existem milhares de pessoas em todo o mundo pensando em uma maneira de me divertir. Pode ser um jogo, uma música, um filme, um programa de TV ou o que quer que seja.
Não vejo mal algum em pessoas ganharem dinheiro para divertir os outros e, gosto tanto da coisa toda que aqui estou eu, tentando entreter vocês de graça.
O problema da indústria de entretenimento é que os seres humanos, preguiçosos como são, têm preferido deixar todo o seu entretenimento a cargo dos outros. Tem muita gente por aí que já não consegue mais se divertir sozinha e engole qualquer coisa que jogam em sua direção, como um macaco de zoológico. E porque muita gente tem preguiça, ou esqueceu como se faz algo interessante somos obrigados a agüentar o Faustão e sua audiência (só para citar um exemplo já familiar aos leitores do blog).
Sou defensor de uma abordagem universal em relação à diversão: de futebol com bola de meleca (seu adversário faz a trave juntando os dedos da mão) à montanha russa do Incrível Hulk, em Orlando – devemos aproveitar de tudo sem muita fidelidade e, o mais importante, sem muita acomodação.
É preciso deixar claro: o que fazemos por força exclusiva do hábito não é diversão; é distração. É ficar olhando meio desligado pra esquerda enquanto a vida passa pela direita.
Não vejo mal algum em pessoas ganharem dinheiro para divertir os outros e, gosto tanto da coisa toda que aqui estou eu, tentando entreter vocês de graça.
O problema da indústria de entretenimento é que os seres humanos, preguiçosos como são, têm preferido deixar todo o seu entretenimento a cargo dos outros. Tem muita gente por aí que já não consegue mais se divertir sozinha e engole qualquer coisa que jogam em sua direção, como um macaco de zoológico. E porque muita gente tem preguiça, ou esqueceu como se faz algo interessante somos obrigados a agüentar o Faustão e sua audiência (só para citar um exemplo já familiar aos leitores do blog).
Sou defensor de uma abordagem universal em relação à diversão: de futebol com bola de meleca (seu adversário faz a trave juntando os dedos da mão) à montanha russa do Incrível Hulk, em Orlando – devemos aproveitar de tudo sem muita fidelidade e, o mais importante, sem muita acomodação.
É preciso deixar claro: o que fazemos por força exclusiva do hábito não é diversão; é distração. É ficar olhando meio desligado pra esquerda enquanto a vida passa pela direita.
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