Acho que homens e mulheres têm uma diferença fundamental: as mulheres continuam evoluindo (ou, pelo menos, mudando) enquanto que os interesses que os homens têm aos dez anos de idade serão os mesmos que ele terá para o resto da vida.
Os brinquedos ficam mais caros, mas são em sua essência os mesmos e o trabalho nada mais é que uma extensão da escola: às vezes divertido, às vezes um mal necessário, dependendo muito dos professores (chefes) e da turma (colegas de trabalho).
Nossos interesses são simples e descomplicados como o sexo, o futebol, um bate papo com os amigos e sexo (não foi erro, o sexo normalmente entra de duas a cinco vezes em qualquer lista de interesse masculino).
Essa teoria acima provavelmente está errada, mas serve como introdução para um assunto que me assombra e me incomoda: por que as mulheres não gostam muito de jogos?
Claro, existem exceções e, claro, não estou falando de esporte, que é uma coisa mais universal (se bem que ainda acho que as mulheres entram na onda do esporte só para ficar em forma e acabam tomando gosto pela coisa, mas não afirmo nada...).
Estou falando de videogames e jogos de tabuleiro. Você consegue arrancar de um grupo de casais uma noite de diversão com um Desafino ou um Imagem e Ação, mas tente sua convencer sua namorada á encarar uma maratona de 10 horas seguidas de Gears of War ou Winning Eleven. Ora, tente convencê-la a deixar você participar de uma coisa dessas.
Quer ver algo mais raro ainda? Nunca vi uma mulher propor uma tarde ininterrupta de jogos. Banco Imobiliário e Buraco não vale, estou falando de jogos que façam pelo menos cócegas no cérebro (Magic, Battletech e, vá lá, Scrablle).
90% dos jogadores de xadrez no mundo são homens, 85% dos jogadores de videogame são homens e 90% das compras de jogos são realizadas por homens. Não é à toa que tem muita mulher por aí mal-humorada demais para ter vontade de transar.
E com isso concluo meus argumentos, pois essa crônica já incluiu duas das coisas que mais gosto de fazer nos meus textos: inventar estatísticas e perturbar as mulheres.
Os brinquedos ficam mais caros, mas são em sua essência os mesmos e o trabalho nada mais é que uma extensão da escola: às vezes divertido, às vezes um mal necessário, dependendo muito dos professores (chefes) e da turma (colegas de trabalho).
Nossos interesses são simples e descomplicados como o sexo, o futebol, um bate papo com os amigos e sexo (não foi erro, o sexo normalmente entra de duas a cinco vezes em qualquer lista de interesse masculino).
Essa teoria acima provavelmente está errada, mas serve como introdução para um assunto que me assombra e me incomoda: por que as mulheres não gostam muito de jogos?
Claro, existem exceções e, claro, não estou falando de esporte, que é uma coisa mais universal (se bem que ainda acho que as mulheres entram na onda do esporte só para ficar em forma e acabam tomando gosto pela coisa, mas não afirmo nada...).
Estou falando de videogames e jogos de tabuleiro. Você consegue arrancar de um grupo de casais uma noite de diversão com um Desafino ou um Imagem e Ação, mas tente sua convencer sua namorada á encarar uma maratona de 10 horas seguidas de Gears of War ou Winning Eleven. Ora, tente convencê-la a deixar você participar de uma coisa dessas.
Quer ver algo mais raro ainda? Nunca vi uma mulher propor uma tarde ininterrupta de jogos. Banco Imobiliário e Buraco não vale, estou falando de jogos que façam pelo menos cócegas no cérebro (Magic, Battletech e, vá lá, Scrablle).
90% dos jogadores de xadrez no mundo são homens, 85% dos jogadores de videogame são homens e 90% das compras de jogos são realizadas por homens. Não é à toa que tem muita mulher por aí mal-humorada demais para ter vontade de transar.
E com isso concluo meus argumentos, pois essa crônica já incluiu duas das coisas que mais gosto de fazer nos meus textos: inventar estatísticas e perturbar as mulheres.
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