Já falei aqui sobre o computador/mesa de centro da Microsoft, que promete interagir com objetos do mundo real. Agora, chamo atenção dos meus leitores (todos três) para a mais nova moda em termos de entretenimento interativo: os ARG, ou Alternate Reality Games.
O mais famoso desses jogos é o Perplex City (sucesso na Europa e nos Estados unidos) e a coisa toda funciona mais ou menos assim: você compra um envelope com algumas cartas, todas elas com quebra-cabeças que você precisa resolver. A diferença é que nem todos os quebra-cabeças estão nas cartas em si e você pode se ver obrigado a interagir com o mundo real para dar continuidade à história do jogo e para resolver os enigmas que as cartas propõem.
Isso inclui visitar sites da Web para encontrar pistas, e mais: assistir a filmes, ouvir músicas, ler jornais e livros e até receber telefonemas no meio da noite de atores contratados que avançarão a trama do jogo ou te darão mais pistas.
Alguns quebras-cabeças só podem ser resolvidos se você encontrar outras pessoas no mundo que tenham a segunda parte da charada e, outros, ainda mais complicados, só podem ser solucionados se várias pessoas se unirem para decifrá-los.
Um dos exemplos mais interessantes: para conseguir a próxima pista do jogo em um determinado momento, era necessário ecessar o banco de dados real de uma editora real – mas o problema é que só autores publicados poderiam ter acesso a esse banco.
Um grupo de jogadores conseguiu contactar um autor e o envolveu no jogo, convencendo-o a acessar o referido banco de dados. Já um outro grupo foi mais além: publicou (pagando por isso) um livro pela editora, escrito em colaboração.
Nem todos os jogos envolvem a compra de cartas, mas todos têm essa interatividade com o mundo real como elemento.
S e quiser saber mais é só digitar Perplex City no seu browser (a segunda temporada está para começar) ou então Alternate Reality Games. Eu poderia colocar os links aqui, mas se você está disposto a encarar esse tipo de jogo, é melhor já ir se acostumando a correr atrás da informação.
O mais famoso desses jogos é o Perplex City (sucesso na Europa e nos Estados unidos) e a coisa toda funciona mais ou menos assim: você compra um envelope com algumas cartas, todas elas com quebra-cabeças que você precisa resolver. A diferença é que nem todos os quebra-cabeças estão nas cartas em si e você pode se ver obrigado a interagir com o mundo real para dar continuidade à história do jogo e para resolver os enigmas que as cartas propõem.
Isso inclui visitar sites da Web para encontrar pistas, e mais: assistir a filmes, ouvir músicas, ler jornais e livros e até receber telefonemas no meio da noite de atores contratados que avançarão a trama do jogo ou te darão mais pistas.
Alguns quebras-cabeças só podem ser resolvidos se você encontrar outras pessoas no mundo que tenham a segunda parte da charada e, outros, ainda mais complicados, só podem ser solucionados se várias pessoas se unirem para decifrá-los.
Um dos exemplos mais interessantes: para conseguir a próxima pista do jogo em um determinado momento, era necessário ecessar o banco de dados real de uma editora real – mas o problema é que só autores publicados poderiam ter acesso a esse banco.
Um grupo de jogadores conseguiu contactar um autor e o envolveu no jogo, convencendo-o a acessar o referido banco de dados. Já um outro grupo foi mais além: publicou (pagando por isso) um livro pela editora, escrito em colaboração.
Nem todos os jogos envolvem a compra de cartas, mas todos têm essa interatividade com o mundo real como elemento.
S e quiser saber mais é só digitar Perplex City no seu browser (a segunda temporada está para começar) ou então Alternate Reality Games. Eu poderia colocar os links aqui, mas se você está disposto a encarar esse tipo de jogo, é melhor já ir se acostumando a correr atrás da informação.
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