Dia desses... Peraí. Na verdade, foi ontem. Não sei se ontem conta como um dia desses ou se tem uma categoria específica. Vou no feeling.
Dia desses, me perguntaram o que eu achava sobre o novo seriado da Warner, The L Word. Para quem não sabe, o “L” do seriado é lesbian, ou lésbica, em português. O que me lembra uma piada ótima com um português, duas lésbicas e um estivador russo, que eu só não conto agora para não bagunçar ainda mais o início deste texto. Vamos lá, então. Com fé. Agora começa.Dia desses, um amigo me perguntou o que eu achava do novo seriado da Warner, The L Word. A trama gira em torno de um grupo de lésbicas, a exemplo daquele outro seriado que falava sobre um grupo de homossexuais masculinos do qual não lembro o nome. Pois é, é o lesbianismo em pauta, tratado com sensibilidade, seriedade, poesia e com um porrilhão de mulheres lindas e gostosas.
Honestamente, é a primeira coisa que se nota. As sapatões são bem lindinhas. A segunda coisa que me chamou a atenção foram os beijos e carícias trocados por elas durante o programa e... Ah! Lembrei! Não era nada disso. O seriado foi o começo da conversa, mas o que o meu amigo perguntou foi outra coisa. Gente, onde é que eu estou com a cabeça? Vamos lá, agora tô concentrado. Ignore tudo o que você leu até agora, pois se não estivesse com preguiça, eu mesmo iria apagar. Daqui pra frente vai fazer mais sentido. Não é uma promessa, mas vou fazer o possível. Presta atenção que vai começar.
Dia desses, um amigo meu homossexual me perguntou por que é que nós, heteros, temos essa fixação, esse tesão, por duas mulheres se beijando. E ainda mais fixação e mais tesão se elas estiverem seminuas e na nossa frente. Correndo o risco de me encrencar, pois minha mulher lê tudo o que escrevo, vou tentar responder.
Para mim, o homem consegue separar o sexo da afetividade. A gente não cobra nada da sacanagem. Não exije nada da safadeza. É por isso que eu acho que o gay também é meio promíscuo mesmo, pois é esse mesmo posicionamento nos dois lados do relacionamento.É claro que existem exceções para tudo isso que eu estou falando. Nada impede que a mulher também se comporte assim, mais descompromissada, como nada impede um relacionamento gay mais careta que o... Que o... Que o quê, mesmo?
Distraí, mas já voltei. O homem é praticamente treinado para curtir esse tipo de fantasia. Duas mulheres, enfermeira, dominadora, posição do cachorrinho. É a mulher que curte mais o óleo de massagem, o incenso, a banheira e a unha do dedão do pé cortada. É claro que um pouco de despudor agrada também às mulheres, mas conheci poucas delas que estavam dispostas a entrar no quarto e deixar o romantismo na porta, do lado de fora. Por outro lado, conheço vários homens que deixariam o romantismo algemado no porta-malas, inconsciente.
Para o homem, não há limites quando o assunto é sexo. Alugue qualquer filme explícito que você vai ver (eu recomendo Louras Contra Morenas, com a Sheryl Lynn). Todo fetiche é permitido e, no campo, nem os animais escapam.
Alguns heteros só não assumem que fantasiam com outros homens porque o preconceito é muito grande. Para as mulheres, o contato com o sexo oposto é mais natural, menos complicado do ponto de vista psicológico e, dependendo da turma que você anda, é até chique. E, se você anda mesmo com essa turma, precisamos sair qualquer hora.
Enfim, é como disse alguém cujo nome não vou lembrar agora nem por milagre: sexo é simples, complicadas são as pessoas. E eu, definitivamente, nunca mais escrevo uma crônica enquanto assisto o The L Word – essa mulherada se pegando desconcentra qualquer um.
Dia desses, me perguntaram o que eu achava sobre o novo seriado da Warner, The L Word. Para quem não sabe, o “L” do seriado é lesbian, ou lésbica, em português. O que me lembra uma piada ótima com um português, duas lésbicas e um estivador russo, que eu só não conto agora para não bagunçar ainda mais o início deste texto. Vamos lá, então. Com fé. Agora começa.Dia desses, um amigo me perguntou o que eu achava do novo seriado da Warner, The L Word. A trama gira em torno de um grupo de lésbicas, a exemplo daquele outro seriado que falava sobre um grupo de homossexuais masculinos do qual não lembro o nome. Pois é, é o lesbianismo em pauta, tratado com sensibilidade, seriedade, poesia e com um porrilhão de mulheres lindas e gostosas.
Honestamente, é a primeira coisa que se nota. As sapatões são bem lindinhas. A segunda coisa que me chamou a atenção foram os beijos e carícias trocados por elas durante o programa e... Ah! Lembrei! Não era nada disso. O seriado foi o começo da conversa, mas o que o meu amigo perguntou foi outra coisa. Gente, onde é que eu estou com a cabeça? Vamos lá, agora tô concentrado. Ignore tudo o que você leu até agora, pois se não estivesse com preguiça, eu mesmo iria apagar. Daqui pra frente vai fazer mais sentido. Não é uma promessa, mas vou fazer o possível. Presta atenção que vai começar.
Dia desses, um amigo meu homossexual me perguntou por que é que nós, heteros, temos essa fixação, esse tesão, por duas mulheres se beijando. E ainda mais fixação e mais tesão se elas estiverem seminuas e na nossa frente. Correndo o risco de me encrencar, pois minha mulher lê tudo o que escrevo, vou tentar responder.
Para mim, o homem consegue separar o sexo da afetividade. A gente não cobra nada da sacanagem. Não exije nada da safadeza. É por isso que eu acho que o gay também é meio promíscuo mesmo, pois é esse mesmo posicionamento nos dois lados do relacionamento.É claro que existem exceções para tudo isso que eu estou falando. Nada impede que a mulher também se comporte assim, mais descompromissada, como nada impede um relacionamento gay mais careta que o... Que o... Que o quê, mesmo?
Distraí, mas já voltei. O homem é praticamente treinado para curtir esse tipo de fantasia. Duas mulheres, enfermeira, dominadora, posição do cachorrinho. É a mulher que curte mais o óleo de massagem, o incenso, a banheira e a unha do dedão do pé cortada. É claro que um pouco de despudor agrada também às mulheres, mas conheci poucas delas que estavam dispostas a entrar no quarto e deixar o romantismo na porta, do lado de fora. Por outro lado, conheço vários homens que deixariam o romantismo algemado no porta-malas, inconsciente.
Para o homem, não há limites quando o assunto é sexo. Alugue qualquer filme explícito que você vai ver (eu recomendo Louras Contra Morenas, com a Sheryl Lynn). Todo fetiche é permitido e, no campo, nem os animais escapam.
Alguns heteros só não assumem que fantasiam com outros homens porque o preconceito é muito grande. Para as mulheres, o contato com o sexo oposto é mais natural, menos complicado do ponto de vista psicológico e, dependendo da turma que você anda, é até chique. E, se você anda mesmo com essa turma, precisamos sair qualquer hora.
Enfim, é como disse alguém cujo nome não vou lembrar agora nem por milagre: sexo é simples, complicadas são as pessoas. E eu, definitivamente, nunca mais escrevo uma crônica enquanto assisto o The L Word – essa mulherada se pegando desconcentra qualquer um.
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