Não demorou nem 15 minutos e o pessoal do politicamente correto já respondeu com intensidade – e até certa agressividade - à minha crônica “politicamente incorreto”, o que só confirma minhas suspeitas de que essa gente não é razoável.
Vários argumentos surgiram de que comportamentos socialmente aceitáveis, respeito e direitos humanos são importantes. Concordo. Mas nada disso é politicamente correto. O politicamente correto usa tudo isso como desculpa para não ousar.
Vejam bem. Quando critico o politicamente correto, não estou criticando as mudanças provocadas na sociedade pelas minorias oprimidas. Só estou argumentando que as minorias provocaram essas mudanças justamente quando não foram politicamente corretas. A sociedade mudou quando alguém foi ousado, atrevido. Quando alguém não teve medo de provocações ou do que os outros vão pensar.
A religião do politicamente correto é a religião do “deixa disso”. Teve uma época em que exigir chamar “preto” de “afro-descendente” era romper com o estabelecido. Hoje, mudar o nome das coisas é apenas discussão acadêmica.
Contudo, sou obrigado a concordar com uma crítica recebida: a de que o exagero, muitas vezes, é do crítico. Ou seja, que meu posicionamento é muito radical e inflexível. Bom, vocês não poderiam esperar que, depois de tudo que disse, eu seria politicamente correto, né?
Vários argumentos surgiram de que comportamentos socialmente aceitáveis, respeito e direitos humanos são importantes. Concordo. Mas nada disso é politicamente correto. O politicamente correto usa tudo isso como desculpa para não ousar.
Vejam bem. Quando critico o politicamente correto, não estou criticando as mudanças provocadas na sociedade pelas minorias oprimidas. Só estou argumentando que as minorias provocaram essas mudanças justamente quando não foram politicamente corretas. A sociedade mudou quando alguém foi ousado, atrevido. Quando alguém não teve medo de provocações ou do que os outros vão pensar.
A religião do politicamente correto é a religião do “deixa disso”. Teve uma época em que exigir chamar “preto” de “afro-descendente” era romper com o estabelecido. Hoje, mudar o nome das coisas é apenas discussão acadêmica.
Contudo, sou obrigado a concordar com uma crítica recebida: a de que o exagero, muitas vezes, é do crítico. Ou seja, que meu posicionamento é muito radical e inflexível. Bom, vocês não poderiam esperar que, depois de tudo que disse, eu seria politicamente correto, né?
Nenhum comentário:
Postar um comentário