Pensei em abrir a crônica com aquela piada infame que alerta para os riscos de confundir “posição” com “posicionamento”. Você conhece. Um executivo fala para o outro:
— Preciso de uma posição sua, porque o negócio está de pé.
Ao que o outro responde:
— Não vai dar, pois aquela parada que você estava agitando para mim já melou.
Pensei em abrir e acabei abrindo, o que mostra minha falta de compromisso com a criatividade – talvez você queira rever seu posicionamento em relação a esta crônica e parar de ler. Ou ajeitar sua posição na cadeira para continuar lendo, pois o nível do texto vai continuar indo ladeira abaixo, o que deixa tudo mais interessante.
Saiu uma pesquisa na Inglaterra que diz que o inglês médio muda de posição 1,3 vezes durante uma transa. A pesquisa saiu no ano passado e eu vi a matéria em uma Superinteressante que alguém esqueceu na gaveta, portanto, isso já pode ter mudado. O que não muda é o meu espanto pela estatística.
Mas que sexozinho vagabundo, hein? Imagine a cena. O inglês lá no father-mother, aquela bunda branca subindo e descendo e, de repente, o casal muda de posição em 0,3. O que é isso? Uma reboladinha a mais, no máximo. Um gemido mais alto, uma câimbra. Decepcionante.
Não sei qual é a média do brasileiro, que deve variar com os anos de casado, o local da transa e o volume de álcool ingerido, mas sou capaz de apostar que, se a gente tiver que mudar, vai mudar de posição inteira – e não em 0,3.
— Preciso de uma posição sua, porque o negócio está de pé.
Ao que o outro responde:
— Não vai dar, pois aquela parada que você estava agitando para mim já melou.
Pensei em abrir e acabei abrindo, o que mostra minha falta de compromisso com a criatividade – talvez você queira rever seu posicionamento em relação a esta crônica e parar de ler. Ou ajeitar sua posição na cadeira para continuar lendo, pois o nível do texto vai continuar indo ladeira abaixo, o que deixa tudo mais interessante.
Saiu uma pesquisa na Inglaterra que diz que o inglês médio muda de posição 1,3 vezes durante uma transa. A pesquisa saiu no ano passado e eu vi a matéria em uma Superinteressante que alguém esqueceu na gaveta, portanto, isso já pode ter mudado. O que não muda é o meu espanto pela estatística.
Mas que sexozinho vagabundo, hein? Imagine a cena. O inglês lá no father-mother, aquela bunda branca subindo e descendo e, de repente, o casal muda de posição em 0,3. O que é isso? Uma reboladinha a mais, no máximo. Um gemido mais alto, uma câimbra. Decepcionante.
Não sei qual é a média do brasileiro, que deve variar com os anos de casado, o local da transa e o volume de álcool ingerido, mas sou capaz de apostar que, se a gente tiver que mudar, vai mudar de posição inteira – e não em 0,3.
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