A idéia é boa. Cientistas alemães chegaram à conclusão, certamente após horas e horas e horas de estudo muitíssimo sério, que, se seiscentos milhões de indivíduos pularem ao mesmo tempo, a Terra pode ser deslocada de sua órbita.
Se os 600 mi (adoro essas intimidades que os jornalistas têm com os números) que pularem forem ocidentais, o resultado será a diminuição do aquecimento global, o que é legal.
Se os 600 mi forem orientais, parece que a torre inclinada de Pisa cai de vez, mas as possibilidades de um terremoto na Argentina são grandes. Ou seja, de qualquer maneira, saímos ganhando.
Já tem até dia marcado para a pulação, 20 de julho. Embora eu prefira pular em dia de jogo do Brasil, contem comigo. Só me avisem direitinho a hora pra que eu não fique pulando o dia inteiro, o que, além de cansativo, poderia acabar fazendo que a Terra se deslocasse além do necessário, gerando efeitos indesejados como, sei lá, a extinção do tuiuiú rosa. Se aceitam sugestão, o evento podia ser na hora do Jornal Nacional e coordenado pelo William Bonner:
— Um, dois, três e ... Já!
E, após um pequeno tremor na tela:
— Boa noite.
De qualquer maneira, essas supermobilizações sociais podem ter outras aplicações.
Já pensou se os trinta e quatro milhões de pessoas que escrevem blogs no mundo inteiro usassem esse tempo para fazer algo de produtivo para a sociedade?
E se todos os americanos trocassem de lugar com todos que moram no Oriente Médio e cada um passasse três meses no lugar do outro? Eu sei que só o tempo de todo mundo se deslocar de um lugar para outro seria muito maior que três meses, mas a idéia é essa mesmo.
E se todo mundo que tivesse bigode fosse morar na Austrália? Não sei qual seria o resultado prático, mas a Austrália seria um lugar engraçado de se visitar.
E se todas as mulheres bonitas e gostosas do mundo inteiro viessem bater à minha porta de langerie, com o olhar lânguido e com a boca entreaberta? É melhor inclusive fazer o seguinte: como sei que algumas mulheres têm a auto-estima meio baixa e podem não se considerar bonitas e gostosas, mesmo sendo, é melhor que venham logo todas as mulheres do mundo de uma vez. Chegando aqui eu decido.
Se os 600 mi (adoro essas intimidades que os jornalistas têm com os números) que pularem forem ocidentais, o resultado será a diminuição do aquecimento global, o que é legal.
Se os 600 mi forem orientais, parece que a torre inclinada de Pisa cai de vez, mas as possibilidades de um terremoto na Argentina são grandes. Ou seja, de qualquer maneira, saímos ganhando.
Já tem até dia marcado para a pulação, 20 de julho. Embora eu prefira pular em dia de jogo do Brasil, contem comigo. Só me avisem direitinho a hora pra que eu não fique pulando o dia inteiro, o que, além de cansativo, poderia acabar fazendo que a Terra se deslocasse além do necessário, gerando efeitos indesejados como, sei lá, a extinção do tuiuiú rosa. Se aceitam sugestão, o evento podia ser na hora do Jornal Nacional e coordenado pelo William Bonner:
— Um, dois, três e ... Já!
E, após um pequeno tremor na tela:
— Boa noite.
De qualquer maneira, essas supermobilizações sociais podem ter outras aplicações.
Já pensou se os trinta e quatro milhões de pessoas que escrevem blogs no mundo inteiro usassem esse tempo para fazer algo de produtivo para a sociedade?
E se todos os americanos trocassem de lugar com todos que moram no Oriente Médio e cada um passasse três meses no lugar do outro? Eu sei que só o tempo de todo mundo se deslocar de um lugar para outro seria muito maior que três meses, mas a idéia é essa mesmo.
E se todo mundo que tivesse bigode fosse morar na Austrália? Não sei qual seria o resultado prático, mas a Austrália seria um lugar engraçado de se visitar.
E se todas as mulheres bonitas e gostosas do mundo inteiro viessem bater à minha porta de langerie, com o olhar lânguido e com a boca entreaberta? É melhor inclusive fazer o seguinte: como sei que algumas mulheres têm a auto-estima meio baixa e podem não se considerar bonitas e gostosas, mesmo sendo, é melhor que venham logo todas as mulheres do mundo de uma vez. Chegando aqui eu decido.
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