A felicidade é como uma pérola no ventre de uma hidra de sete cabeças que deve ser alcançada destroçando cada uma dessas cabeças e cauterizando as feridas com o fogo da angústia, para evitar que as cabeças cresçam novamente. Só depois de eviscerar a hidra, é que, untados pelo sangue da besta, podemos ter a verdadeira paz de espírito, ainda que emporcalhada de bile e impregnada do odor pútrido da batalha. Hipoteticamente, claro.
que pó vc cheirou?
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