Todo mundo erra. Mas apenas alguns poucos reconhecem seus erros e uma porcentagem menor ainda aprende com eles. A maior parte quer mesmo é esquecer que errou e volta e meia fantasia com uma improvável máquina do tempo: o mecanismo perfeito para apagar algumas mancadas (e para ganhar na loteria).
Eu, particularmente, acho bom que a tal máquina do tempo não exista. Alguém que tivesse a capacidade de voltar atrás e “corrigir” a própria vida seria, em minha opinião, um ser humano abominável. Não há caráter que resista à possibilidade de não ter que responder por nada. Alguém sem medo das conseqüências é alguém sem moral.
O melhor mesmo é, já que a lembrança dos erros é inevitável, que encaremos essas reminiscências de forma positiva e construtiva, possivelmente nos ajudando a amadurecer e a fazer as pazes com o passado.
Mas eu posso estar errado.
Eu, particularmente, acho bom que a tal máquina do tempo não exista. Alguém que tivesse a capacidade de voltar atrás e “corrigir” a própria vida seria, em minha opinião, um ser humano abominável. Não há caráter que resista à possibilidade de não ter que responder por nada. Alguém sem medo das conseqüências é alguém sem moral.
O melhor mesmo é, já que a lembrança dos erros é inevitável, que encaremos essas reminiscências de forma positiva e construtiva, possivelmente nos ajudando a amadurecer e a fazer as pazes com o passado.
Mas eu posso estar errado.
Eu acho que voce esta errado. Um ato moral nao tem nada a ver com as consequencias desse ato. Pelo contrario. Quando fazemos algo porque a moral manda, nao deveriamos levar em conta as consequencias.
ResponderExcluirTem razão. Alguém sem medo das consequências pode ser justamente o oposto - alguém de moral muito elevada.
ResponderExcluirRefletirei um pouco mais sobre o assunto.