Tenho um nome meio estranho, daqueles que naturalmente recorrem a apelido. Um nome que poucas vezes vi acertarem assim, de primeira, seja escrevendo ou falando. De vez em quando, corrijo alguém, mas sou complacente. Entendo que meu Sousa com “s”, mesmo estando gramaticalmente correto, não é o mais comum. Isso para não mencionar os Everaldos, Edmilsons, Emivals, Nivaldos, Perivaldos, Ariovaldos, Emevaldos, Hermínios, Hemivaldos, Edvaldos e Enivaldos. Tudo, menos Emivaldo, meu nome de batismo.
Porém, não consigo lembrar de nenhuma vez que fiz muita questão que meu nome estivesse absolutamente correto (no meu cartão de crédito está “Emilvaldo”, com um L extra – de crédito). Não é indiferença, tenho muito orgulho de ter o mesmo nome que meu pai. E também não sei exatamente porquê não me incomodo. Talvez eu entenda a confusão dos outros já que eu mesmo não sou muito bom com nomes. Bom fisionomista, mas nomes...
Enfim, achei engraçado o festival de e-mails que irrompeu no outlook do trabalho, no qual vários colegas corrigiam a forma como seus nomes eram comumente escritos ou pronunciados. Alguns e-mails foram bem-humorados. Outros, mais taxativos. Nenhum fora de contexto ou equivocado, mas... por que só agora?
Pode ter sido só coincidência, mas parecia que essas pessoas estavam com essas correções represadas, contidas. Um após o outro, os e-mails foram chegando. Não é com H, o C é mudo, é com dois L. Como lemingues atirando-se no mar, os e-mails vieram e continuam a vir, fazendo justiça a, possivelmente, anos de nomes trocados.
Gente, se incomoda tanto, não deixem isso acumular, corrijam sempre que alguém se equivocar – não precisa corrigir todo mundo agora, de uma só vez, pois eu já nem lembro mais quem é quem nessas mensagens. E, se não incomoda, precisa mandar o e-mail?
Porém, não consigo lembrar de nenhuma vez que fiz muita questão que meu nome estivesse absolutamente correto (no meu cartão de crédito está “Emilvaldo”, com um L extra – de crédito). Não é indiferença, tenho muito orgulho de ter o mesmo nome que meu pai. E também não sei exatamente porquê não me incomodo. Talvez eu entenda a confusão dos outros já que eu mesmo não sou muito bom com nomes. Bom fisionomista, mas nomes...
Enfim, achei engraçado o festival de e-mails que irrompeu no outlook do trabalho, no qual vários colegas corrigiam a forma como seus nomes eram comumente escritos ou pronunciados. Alguns e-mails foram bem-humorados. Outros, mais taxativos. Nenhum fora de contexto ou equivocado, mas... por que só agora?
Pode ter sido só coincidência, mas parecia que essas pessoas estavam com essas correções represadas, contidas. Um após o outro, os e-mails foram chegando. Não é com H, o C é mudo, é com dois L. Como lemingues atirando-se no mar, os e-mails vieram e continuam a vir, fazendo justiça a, possivelmente, anos de nomes trocados.
Gente, se incomoda tanto, não deixem isso acumular, corrijam sempre que alguém se equivocar – não precisa corrigir todo mundo agora, de uma só vez, pois eu já nem lembro mais quem é quem nessas mensagens. E, se não incomoda, precisa mandar o e-mail?
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