sexta-feira, 29 de junho de 2007

Entretenimento 4

Falei aqui nessas mesmas páginas (ontem, inclusive), que gosto muito da indústria de entretenimento, mas acho que é importante deixar claro que não é de toda ela, incondicionalmente.
Mas do que eu não gosto?
Bem, das repetições bobas de formatos de sucesso, dos reality shows e programas que humilham e diminuem as pessoas (o ser humano já é miserável o suficiente sem que a gente precise incentivar isso) e dos golpes de marketing mentirosos (uma dose de capitalismo selvagem normalmente é necessária para garantir o sucesso de alguns empreendimentos, mas existem limites).
Algumas coisas, como o Big Brother, são todas as opções acima.
Mas também não gosto dos bruxos. Não todos, mas os mais famosos: Paulo Coelho e Harry Porter – por uma série de motivos que já expliquei em outras crônicas, mas principalmente o nível de picaretagem envolvido na formação das duas criaturas.
Um amigo meio místico, meio vascaíno, disse que essa birra minha com bruxos é a principal responsável pela uma maré de má sorte que tive uns dias atrás.
Pensei em contra-argumentar dizendo que um personagem de ficção e um escritor performático não tem esse poder todo para influenciar a minha vida, mas pensei melhor e resolvi ficar quieto.
Na verdade, bem quieto, só por via das dúvidas.

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