Vou falar logo agora que é para não me acusarem de estar imbuído do espírito natalino: estou otimista em relação ao ano que vem. Não estou me esfregando na parede nem andando aos pulinhos como o Lula, já em campanha para 2014, mas estou otimista. Um otimismo desconfiado, mas otimista.
Curiosamente, não tenho nenhuma razão em particular para estar otimista. Trata-se de um otimismo sincero, baseado em xongas e completamente inconseqüente. Um otimismo puro, sem diluentes ou conservantes – e olha que será ano de eleição!
Mas isso tem uma explicação muito simples. Só não sei qual é.
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