quarta-feira, 9 de novembro de 2005

Marli

Não sei se é brincadeira, mas, se for, é de mal-gosto. Também não sei se deveria estar escrevendo sobre o assunto e ajudar a divulgar esta barbaridade, mas agora é tarde. As imagens e as frases não saem da minha cabeça e preciso desabafar com alguém.
Veja que o que vou revelar a seguir pode marcar sua vida e possivelmente sua alma, portanto, siga por sua própria conta e risco. O link na internet, se ninguém ainda tirou do ar, é www.marli.cjb.net.
A Marli é uma cantora funk que acabou de lançar seu último álbum: Colostro. Os seus últimos trabalhos foram Rainha das Trevas, Virgem Brasileira, Eu Gosto de Louvar (de uma improvável fase religiosa), Uma Garota do Cacete, A Árvore Ginecológica e, agora, Colostro.
Do seu repertório constam pérolas como:
Sangue de Galinha;
Beijando Uma Velha Feia, Comendo Uma Nega Fedida;
Vulva Laica e
Sou Sua Pálida Amante Vaporosa
Segue um trecho de Odisséia Clitoriana, para sua apreciação:
“Eu fico úmida quandoVocê despertaDa sua hibernaçãoO orifício apertadoHá muito não exploradoTorna-se um buracão”
E essa é uma das letras mais suaves. Não quero parecer careta ou antiquado, encaro até com um certo bom-humor o fogão Daco e a Atoladinha da Tati, mas a Marli me tirou do sério.
Como disse antes, não sei se é brincadeira. No site, pelo que entendi, é possível ouvir as músicas, mas eu não tive coragem.

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