O médico, muito culto e antenado com as vicissitudes do português (a língua, não o de bigodes), deixou o bilhete para a enfermeira: não se esqueça da injeção na veia da veia.
Perguntou a enfermeira, via MSN: na veia da veia de quem?
Da veia, respondeu o médico, muito ligado na simbologia moderna, acrescentando dois pontos e a letra d maiúscula após a frase.
A enfermeira, mais simplória, não respondeu nada, mas, em pensamento, mandou o médico tomar bem no meio do cu várias e várias vezes seguidas. E algumas outras mais intermitentes.
E a velha morreu porque não tomou a injeção.
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