terça-feira, 2 de outubro de 2007

1, 2, 3, testando...

Ontem fiz uma coisa da qual não me orgulho muito. Resolvi fazer um teste de confiança.
Explico: estava prestes a tomar uma decisão importante e, para isso, seria interessante saber se uma determinada pessoa confiava em mim ou não.
Fiz o teste, a pessoa falhou miseravelmente e eu achei melhor ficar quieto e não tomar decisão nenhuma.
Embora a coisa toda tenha tido um efeito prático que me foi benéfico, o resultado final foi o seguinte: a pessoa confia ainda menos em mim e eu estou ainda mais decepcionado com a criatura (se é que isso era possível).
Lição: em qualquer situação onde um teste de confiança seja necessário é porque já não existe confiança há algum tempo e o teste é, portanto, desnecessário.


A história acima, apesar de narrada em primeira pessoa, é uma obra de ficção. A não ser, é claro, que a carapuça sirva em alguém.

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